Mayday, Mayday; Progressista jamais; Nem tudo tá perdido; O inferno está cheio; Quem bate esquece e muito mais

Mayday, Mayday pedindo autorização de pouso

Os bastidores fervem mais que café fresco na padaria da esquina. O Deputado Estener Soratto está jogando xadrez enquanto muitos ainda tentam aprender damas. Sua habilidade em selar a paz entre o prefeito Agnaldo Filippi e o governo do estado é digna de aplausos, enquanto outros queriam a guerra. Faltou combustível no 14-Bis do prefeito Filippi, de Pedras Grandes, que não conseguiu segurar o tranco do motor a combustão na guerra contra o governo do estado. Segundo fontes, o prefeito teve que pedir água e selar a paz, e rapidamente o habilidoso Soratto intermediou a trégua. Moradores locais dizem que o prefeito já estava como a Torre de Pisa, pendendo para um lado. E pelo jeito o lado escolhido está claro. Quando iniciou esta guerra, o prefeito foi mal aconselhado. Esperamos que os conselhos não tenham vindo da cidade vizinha para colocá-lo nesta peleia. Tudo indica que a paz reinou, mas há quem diga que esse hasteamento da bandeira branca é apenas o início de um novo projeto na cidade de Pedras Grandes.

 

Quem bate esquece, quem apanha já mais

Em Tubarão, a política segue com suas típicas reviravoltas. Corre nos meandros dos políticos da cidade azul que o partido Progressistas deposita sua confiança na palavra do deputado Júlio Garcia, onde Progressistas e PSD caminhariam juntos no futuro. No entanto, há um ponto crucial que parece ter sido omitido pelas falácias políticas da cidade: o histórico de rompimentos de acordos. Especula-se que, em um passado não tão distante, o Progressistas, liderado pelo deputado Pepe Colaço, quebrou sua palavra com o prefeito Jairo Cascaes e o próprio deputado Júlio Garcia ao realizar movimentos inesperados em Tubarão, ações que desestabilizaram alianças anteriormente firmadas. Este comportamento parece ser uma constante na trajetória política de Colaço, que frequentemente “esquece” dos compromissos assumidos. Dado esse histórico, a confiança na colaboração futura entre Progressistas e PSD é, no mínimo, questionável. A realidade política, repleta de promessas não cumpridas e alianças desfeitas, sugere que a união entre esses partidos nas próximas eleições é improvável. As cicatrizes deixadas pelos rompimentos passados ainda estão frescas, e a confiança é uma moeda que não se recupera facilmente na política.

 

Mais fácil com PT, Progressista jamais

Os desenhos políticos de Tubarão estão se encaminhando para três a quatro candidaturas. O deputado Estener Soratto, que desde o início declarou publicamente que não existe a mínima possibilidade de o Progressistas estar em sua chapa, destaca um isolamento claro do partido Progressistas. Este partido tem um histórico passado muito problemático na cidade de Tubarão. Diga-se de passagem, até o PT tubaronense tem mais facilidade de diálogo do que o Progressistas, que carrega um passado nebuloso e uma reputação de não cumprir suas promessas. Essa fragmentação e os posicionamentos definidos de figuras como Soratto indicam um cenário eleitoral complexo e competitivo, onde alianças e rivalidades antigas desempenham um papel crucial. Com a aproximação das convenções partidárias, as estratégias estão sendo refinadas e os movimentos políticos ganham contornos mais claros, preparando o terreno para uma eleição acirrada em outubro.

 

Um final de solitário

Quem ainda não parece ter entendido a complexidade das alianças políticas é o pré-candidato do Progressistas à prefeitura de Tubarão, Jean de Abreu Machado. A promessa feita pelo partido e pelo deputado Pepe Collaço de apoio e suporte provavelmente não se sustentará quando a campanha realmente começar a esquentar. Jean de Abreu Machado está, na verdade, vivendo a velha máxima: “não sabe de nada, oh inocente”. Ele está navegando nas águas políticas de Tubarão como se as promessas feitas fossem garantias sólidas, sem perceber que, historicamente, o partido e seus líderes têm um padrão de não cumprir acordos. Essa ingenuidade política pode custar caro, e logo ele perceberá que sua candidatura pode estar mais isolada do que ele imagina. Machado parece ser o candidato de si mesmo, sem a verdadeira base de apoio necessária para uma campanha eficaz. As alianças e promessas são frágeis, e ele corre o risco de se encontrar sem os recursos e apoios que foram prometidos. Em política, especialmente no cenário turbulento de Tubarão, contar apenas com a palavra de aliados conhecidos por suas quebras de promessa é um erro que pode ser fatal para qualquer campanha.

 

Nem tudo está perdido

Mas nem só de notícias ruins vive o Progressistas de Tubarão. Dois pré-candidatos a vereador têm se destacado significativamente nos movimentos políticos e estão conquistando bons espaços no eleitorado tubaronense: o presidente da Câmara, Gelson Bento, e o vereador Zaga Reis. Em cada canto da cidade, os nomes deles vêm se destacando e ganhando cada vez mais força. Gelson Bento, com sua liderança e atuação firme na Câmara, tem mostrado um trabalho consistente e bem articulado, ganhando a confiança de muitos eleitores. Sua capacidade de diálogo e habilidade em resolver conflitos têm sido fundamentais para fortalecer sua posição. Já Zaga Reis, com sua abordagem direta e presença constante nas comunidades, tem se conectado com os cidadãos de forma eficaz. Sua dedicação em ouvir as demandas da população e buscar soluções práticas tem sido reconhecida e valorizada. Esses dois nomes representam uma esperança renovada para o Progressistas em Tubarão, mostrando que, mesmo em meio a desafios, há figuras dentro do partido que estão comprometidas com o crescimento e a melhoria da cidade. A ascensão de Gelson Bento e Zaga Reis é um lembrete de que, na política, a determinação e o trabalho árduo podem conquistar a confiança e o apoio da população.

 

 

De boas intenções o inferno está cheio

Segundo fontes internas do PSDB, o próprio pré-candidato Carlos Stupp está em alerta para uma possível traição dupla. O atual deputado do Progressistas já lhe pediu desculpas pelo ocorrido e pela traição passada, mas a expectativa de uma nova traição persiste. Algumas fontes dentro do PSDB sugerem que a traição por parte do Progressistas já é esperada, refletindo uma desconfiança crescente nas alianças políticas. No cenário turbulento da política tubaronense, a famosa expressão “uma é pouca, duas é bom, três é demais” ganha um novo significado. A traição repetida parece ser uma constante nas relações entre PSDB e Progressistas. Essa desconfiança mútua pode comprometer a viabilidade de qualquer aliança futura. Carlos Stupp, experiente nas artimanhas políticas, sabe que promessas de reconciliação muitas vezes não se concretizam. A vigilância constante e a preparação para um possível revés são essenciais. Na política, confiança é um recurso escasso e precioso, e aqueles que a traem repetidamente raramente recebem uma nova chance de redenção. A postura de Stupp, de manter-se alerta e cético, é um reflexo da realidade política onde alianças são frágeis e traições, frequentes. Se as traições se confirmarem, será um duro golpe para qualquer tentativa de cooperação, mas também um lembrete da necessidade de cautela e de uma abordagem estratégica que não dependa exclusivamente de promessas alheias.

 

Passando o bastão

No MDB tubaronense, dizem que o presidente José Luiz Tancredo pediu licença da presidência, e agora quem assume é o próprio pré-candidato do MDB, Jair Tartari. Dentro do partido, já é consenso que apoiar uma candidatura sem estar na majoritária está ganhando força, pois o MDB precisa ganhar fôlego e renascer das cinzas. Sob o comando de Jair Tartari, o partido tem uma maior proximidade com o União Brasil, com o PSD e com o PL. Além disso, parece que o MDB tubaronense também tem problemas com o partido Progressistas. Os boatos de que o MDB poderia entrar no mesmo ambiente político que os Progressistas são considerados impossíveis, e os emedebistas não querem estar próximos desse partido. Tartari enfrenta o desafio de manter a coesão interna do MDB enquanto busca alianças estratégicas que possam fortalecer a posição do partido nas próximas eleições. Tartari que mostrar habilidade em navegar por essas tensões políticas e forjar colaborações com o União Brasil ,PSD e com PL será crucial para determinar o futuro do MDB em Tubarão.

 

Sintonizados

De uma coisa eu tenho certeza: a probabilidade de União Brasil, representado por Deka May, e o PSD, sob a liderança do prefeito Jairo Cascaes, formarem uma aliança é quase certa. As conversas constantes entre Deka e Jairo revelam uma grande sintonia entre ambos. Além disso, muitos membros e pré-candidatos do PSD nutrem um forte respeito por Deka May, apreciando sua visão e liderança. A aproximação entre vários membros do União Brasil e o prefeito Jairo é enorme, refletindo uma base sólida de apoio mútuo. Essa potencial aliança se configura como uma estratégia poderosa, unindo forças que compartilham valores e objetivos semelhantes. Em um cenário político onde a confiança e a cooperação são essenciais, a união entre os dois grupos está quase certa.

 

Corre a boca pequena: que depois da volta de um espião bem conhecido em ninho tucano, os guardiões do ninho estão em alerta máximo.

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