Ajustem seus retrovisores, porque estamos prestes a embarcar em mais uma viagem surreal pelo transporte público da nossa política local: “O Candidato que Criticou o Próprio Reflexo e Achou que Era Outra Pessoa”! Parece que nosso querido candidato a vice-prefeito, Jean de Abreu Machado, do Progressistas, decidiu que autocrítica é para os fracos e optou por uma abordagem mais… digamos… esquizofrênica . É como reclamar do cheiro ruim do elevador depois de você mesmo ter pisado um uma titica de cachorro! E não é que ele falou com “muita ênfase” sobre a vergonha do transporte público? Ora, ora, é como o dono da padaria reclamando que o pão está sempre velho. Alguém precisa avisar ao Jean que o Progressistas não é apenas um nome bonito para colocar o santinho, mas sim o partido que tem dominado o transporte da cidade desde que a carroça virou ônibus! Será que o Jean precisa mesmo da ajuda dos universitários para fazer a “pergunta do milhão”? Talvez a pergunta seja: “Como criticar décadas de gestão do seu próprio grupo sem parecer um completo desinformado?” Ou quem sabe: “Como fingir amnésia política em público e ainda manter a cara séria?” Ou será que, em vez de perguntar para os universitários, ele deveria ir mais além e perguntar para os advogados? Ah, esses provavelmente seriam mais úteis explicando ao Jean o conceito de “conflito de interesses” ou talvez preparando sua defesa para o inevitável contra seu próprio grupo!

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O mais hilário é que Jean parece aquele personagem de novela que sofre um golpe na cabeça e esquece toda sua vida pregressa. É o famoso “não sei de nada, inocente”, versão política. Está tão perdido que provavelmente precisa de GPS até para encontrar o próprio partido! Meus caros tubaronenses, parece que estamos assistindo a um espetáculo de mágica onde o mágico tenta fazer o elefante desaparecer, mas esquece que está montado nele. É o tipo de performance que faz a gente se perguntar se estamos em uma eleição ou em um episódio de “Câmera Escondida”. Leitores de Tubarão, preparem-se! O show de amnésia seletiva está apenas começando. Quem sabe qual será o próximo ato de Jean? Talvez ele descubra que a água é molhada ou que o céu é azul? Lembrem-se: na política, assim como no transporte público, às vezes é melhor ficar calado e parecer desinformado do que abrir a boca e ter certeza disso. Mas parece que alguns preferem transformar o debate político em um stand-up comedy involuntário. Que continue o grande espetáculo da contradição ambulante!