Simples Assim por Barnney Netto – Ascensão de Matiola, Herança maldita, Legado politico, MDB imports, UPA 24 horas, Collaço na faxina e muito mais

Denis Matiola em Ascensão
O vice-prefeito Denis Matiola consolida posição cada vez mais sólida para assumir comando da Secretaria de Gestão. Sua articulação política ganha densidade, transformando o que inicialmente parecia especulação em possibilidade concreta. A indicação representa movimento estratégico de Soratto em distribuir poder e aproximar aliados próximos de posições-chave na administração municipal.

 

Uma herança de R$ 800 Milhões
Estêner Soratto assume a prefeitura de Tubarão com um desafio financeiro monumentalmente complexo. A dívida municipal de R$ 800 milhões não representa apenas um número, mas um verdadeiro labirinto econômico que exigirá estratégia cirúrgica. Negociar com credores, redesenhar fluxos orçamentários e implementar rigorosa austeridade fiscal serão fundamentais para evitar um colapso financeiro. A capacidade de Soratto em navegar este cenário definirá os primeiros passos de sua gestão, transformando um potencial obstáculo em oportunidade de reconstrução administrativa.

UPA 24 horas
A proposta de inaugurar UPA 24 horas em seis meses colide diretamente com a precariedade das estruturas de saúde e educação municipal. Escolas e postos de saúde em condições críticas demandam intervenção imediata, criando uma equação complexa de prioridades. Soratto precisará ter equilíbrio entre o compromisso de campanha e a realidade orçamentária, fazendo escolhas que agreguem tanto capacidade administrativa quanto sensibilidade social.

Fundação de Educação
Marlise Gisela Nunes emerge como nome forte para presidência da Fundação de Educação de Tubarão. A indicação carrega simbolismo significativo: seu pai, o saudoso José Santos Nunes, já ocupou historicamente o mesmo cargo. Trata-se de um espaço institucional importante, onde laços e tradição política se entrelaçam. A movimentação sinaliza estratégia de manutenção de influência e aproveitamento de capital político construído ao longo de gerações.

Colapso nas finanças
A dívida municipal não é acidente, mas resultado de uma sequência de decisões administrativas equivocadas. Empréstimos consecutivos, sem planejamento estratégico, transformaram-se em verdadeira bola de neve financeira. Gestões anteriores assinaram contratos que comprometeram não apenas o orçamento atual, mas provavelmente as próximas duas ou três administrações. Investimentos mal calculados, obras paralisadas e gastos correntes sem lastro econômico criaram este cenário de desequilíbrio fiscal. Precisamos explicação de quem fez o levantamento desta divida? quem passou estas informações para o prefeito Soratto?

Em busca da presidência
O PSD tubaraonense vive momento de profunda transformação política, com grupo dissidente ganhando autonomia e construindo caminho próprio. Alinhados estreitamente com o futuro prefeito Soratto, os articuladores miram a presidência da Câmara de Vereadores como objetivo central. A movimentação conta com apoio de vereadores do próprio PSD e aproximação estratégica com bancada do PL, demonstrando habilidade de negociação política. O grupo desenvolve articulações que extrapolam limites partidários tradicionais, buscando construir base sólida de sustentação política municipal.

 

Alianças Multipartidárias
A dissidência do PSD emerge como força política capaz de estabelecer pontes complexas entre diferentes legendas, com trânsito significativo no União Brasil e conexões importantes com o deputado Pepe Colaço. e ainda forte diálogo com o Vereador, Matheus Madeira, sinalizando capacidade de articulação que vai além das fronteiras partidárias convencionais. O movimento representa mais que simples ruptura: configura-se como projeto de reconfiguração política em Tubarão, tendo Soratto como elemento catalisador das novas alianças. A estratégia aponta para construção de força política multipartidária com potencial de redesenhar cenário local.

 

Casa da Vó Noca em ebulição
Nos corredores do União Brasil de Tubarão, a tranquilidade da Casa da Vó Noca é só fachada. Nos bastidores, o recém-eleito vereador Marcone já está com a mão na massa, pronto para esquentar o fogão a lenha. O antigo grupo, que um dia teve a receita do poder, agora vê seu caldo entornar. Sem lenha para alimentar suas brasas políticas, eles enfrentam um inverno rigoroso no jogo de poder. Marcone parece disposto a cozinhar um novo futuro, enquanto os antigos chefes só podem assistir ao fogo que não conseguem mais controlar. Quem será que vai servir o próximo prato nesse banquete de intrigas?

Faxina
Sob o comando deputado Pepê Collaço, os Progressistas de Tubarão tudo indica que finalmente encontraram seu maestro. A quem diga que Collaço está começando a Colocar ordem na casa, eliminando de forma estratégica qualquer resistência ao seu comando. Suas atitudes internas dentro do partido está consolidando seu nome cada vez mais, transformando incertezas em confiança. As facções que antes duvidavam de sua liderança agora assistem ao fortalecimento do grupo sob o comando de Collaço. Pepê cola os pedaços soltos e constrói uma sinfonia política que promete ressoar forte. Quem será o próximo a dançar conforme a música dele?

Legado Politico
Júlio Garcia (PSD) emerge como figura singular no cenário político catarinense. Durante sessão especial pelos 35 anos da Constituinte estadual, o deputado não apenas celebrou a história, mas projetou seu futuro político. Sendo o único deputado constituinte ainda em mandato, Garcia usa este momento simbólico para anunciar pretensões de salto nacional: concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026.

Charge/Sulsc.com

Made in São Ludgero
O MDB de Tubarão “Caverna do Dragão”, as línguas afiadas cochicham que o antigo diretório foi dizimado. Agora, com Rodrigo de São Ludgero cotado como novo presidente, é como se o partido perdesse suas lideranças na cidade e precisasse recorrer a importação. Será que o MDB de Tubarão virou franquia?

Solução ou Confusão?
A opção da Caverna do Dragão, trazer um presidente de fora é como chamar um chef carioca para cozinhar no coração de Minas Gerais. Pode ser uma jogada ousada, mas também um convite ao caos. Alguém tem o número do Mestre dos Magos?

Corre a Boca Pequena: que os emedebistas tubaronense estão apelando pra santo de fora, já que os da casa não fazem mais milagre.

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