Uma “cratera” a céu aberto. Assim está a passagem de pessoas que transitam pela rua Aldo Hulse, no Andrino. De acordo com moradores que preferiram não se identificar, há mais de 15 dias funcionários da prefeitura estiveram no local e avaliaram a situação.

A informação é de que retornariam e desde então, não houve nenhuma intervenção para a resolução do problema. “Eles estiveram aqui, olharam e colocaram quatro cones. Depois disso não apareceram mais”, afirmou um morador que não quis se identificar. Por conta do risco de queda com graves consequências, os próprios moradores adaptaram a “sinalização” para evitar acidentes.

“Como a região não é bem iluminada, tivemos que que os paletes para o pessoal ver e não cair ali dentro”, lamenta. Enquanto isso pedestres e ciclistas que usam a via para se deslocar aos seus compromissos diários ficam a mercê do perigo, inclusive por conta das demais tampas de concreto ao longo dessa galeria, na rua Aldo Hulse, que estão em situação precária.

O portal SulSC, junto com os moradores, pede atenção imediata da secretaria de infraestrutura em relação as demais tampas, como pode ser confirmada por meio das fotos, os desgastes, fissuras, desníveis estão muito fortes. Vale ressaltar que além algumas ruas transversais desembocam na rua Aldo Hulse e os veículos precisam parar encima dessas precárias tampas. Além disso, ali também está localizada a unidade básica de saúde Etelvina Boppre Philippe com grande fluxo de pessoas.

Fotos: SulSC