Tasso em Laguna; Guilhotina em TB tbm; Chicago ou Treviso?; Rachão em SL; e muito mais…

Giocondo Tasso, pré-candidato a prefeito de Laguna (Foto: Arquivo Sul SC)

Tasso, um novo tempo
No vibrante cenário da Praça do Vila, na Cidade Juliana, um nome ressoou fortemente no último fim de semana, despertando a atenção como pré-candidato a prefeito de Laguna. Trata-se de Giocondo Tasso, o experiente gerente regional da Celesc, cuja presença já está em estágios avançados de conversas com duas grandes siglas locais. Giocondo não é apenas um nome, é uma figura altamente competente, com uma história notável nas esferas pública e administrativa. Seu conhecimento detalhado de Laguna e sua experiência o posicionam como um candidato capaz de trazer uma visão renovada ao município. Minhas fontes indicam que Tasso já conta com o respaldo de um considerável grupo de lagunenses, formadores de opinião e influentes empresários. A presença desse grupo robusto indica que seu nome está ganhando impulso nos intrincados meandros da política lagunense. O nome de Giocondo emerge como uma promessa de renovação política, capaz de ressoar nos corações dos lagunenses. Laguna, ávida por lideranças comprometidas e capacitadas, parece encontrar em Giocondo uma alternativa que combina competência técnica e familiaridade com os anseios da comunidade. Este é um nome que merece registro e, sem dúvida, será amplamente discutido nos próximos meses, tornando-se um ponto focal nas conversas políticas que moldarão o futuro da Terra de Anita Garibaldi.

Guilhotina à vista
O prefeito de Tubarão, Jairo Cascaes, com toda sua boa vontade, inicia o ano se deparando com dilemas significativos em sua gestão. A situação é evidente: algumas secretarias perderam o ímpeto, como é o caso da de Desenvolvimento Econômico. Outras parecem mais perdidas que uma minhoca em asfalto quente, a exemplo da Secretaria da Saúde. Além disso, há aquelas que carecem de iniciativa, sendo comandadas por um grupo sem habilidade, utilizando a pasta de Infraestrutura para realizar obras e trabalhos sem um vislumbre de futuro. O cenário inicial do ano promete grandes desafios, demandando uma revisão criteriosa em diversas áreas da administração municipal. As incertezas pairam sobre as ações a serem tomadas, e a capacidade de resposta da gestão será testada. O prefeito, com sua determinação, enfrentará esses reveses buscando reerguer a eficiência e a visão estratégica em seu governo, como sempre fez. As próximas decisões serão cruciais para moldar o rumo da administração e conquistar a confiança da população.

Uma só Oca e muitos caciques!
A situação na Secretaria de Infraestrutura de Tubarão é, no mínimo, desafiadora e preocupante. Parece haver uma falta notável de liderança e direção clara. O secretário, ao que parece, não demonstra a atitude necessária para enfrentar os desafios da cidade, especialmente no que diz respeito aos buracos que proliferam. É intrigante observar que a Pasta é influenciada por um vereador que, ao longo dos anos, não apresentou grandes realizações ou uma visão abrangente para a cidade. Este grupo, que domina a Infraestrutura há anos, aparenta carecer de uma visão estratégica para o desenvolvimento deste setor na cidade. A notícia de que a própria Secretaria de Serviços Públicos teve que intervir na limpeza da frente da Secretaria de Infraestrutura devido ao acúmulo de lixo, é muito simbólica! Reflete não apenas à falta de cuidado interno, mas também sugere uma gestão interna problemática. É crucial que as autoridades e a população estejam atentas a essas questões, exigindo uma gestão mais eficiente e transparente na Secretaria de Infraestrutura, afinal, é o bem-estar da cidade que está em jogo.

Rota de colisão!
A situação na Fundação de Saúde de Tubarão parece ser um ponto de preocupação para a administração do prefeito. A decisão de substituir o ex-diretor-presidente, Daisson Trevisol, foi questionável, especialmente considerando o avanço que a Pasta estava alcançando, em nível estadual e nacional, sob sua liderança. O ex-gestor não apenas estava elevando a Fundação a um patamar de destaque, mas também ocupava um cargo nacional que conferia reconhecimento nacional. Agora, a Saúde enfrenta dias de angústia, com um novo secretário que, segundo relatos, parece não demonstrar a atitude necessária para lidar com os desafios. Problemas internos estão surgindo, e essas questões podem se tornar mais evidentes nos próximos meses. O desgaste em uma Pasta tão crucial como esta, que lida com orçamentos significativos, é realmente preocupante. A falta de atitude ou o perfil inadequado do secretário para assumir responsabilidades importantes podem estar contribuindo para esse cenário. É fundamental que a administração avalie de perto essa situação, considerando o impacto direto na qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população.

Situação x Oposição=Continuação
Em Armazém, murmúrios indicam que, provavelmente, não teremos uma oposição forte ao governo. O grupo que antes formava a oposição agora parece ter dado um passo em direção ao governo, sugerindo que a possível mudança de Bola para o PSD está praticamente selada. Parece que, nesse cenário, apenas o MDB poderia se posicionar como uma alternativa à atual configuração política da Cidade Amiga. Ao que tudo indica, a base governista está se mantendo unida, e a aliança liderada pelo prefeito Luiz Paulo Rodrigues (PSD), com Penacho do PL como vice, tem grandes chances de continuar. O tabuleiro político de Armazém parece estar se alinhando para um cenário de continuidade e estabilidade no governo local.

Rachão
A situação nos corredores do PL de São Ludgero parece estar longe da harmonia desejada em um partido. Comenta-se que a sigla está dividida em três alas, evidenciando uma falta de habilidade por parte do grupo que lidera o partido para manter a unidade. A fragilidade interna é notória, e rumores indicam que essa divisão pode levar à saída de um dos grupos do PL, possivelmente em direção a outra sigla. As más línguas sugerem até mesmo o surgimento de um novo grupo ou partido na região, apontando para uma possível debandada com uma força considerável. O cenário político em São Ludgero parece estar passando por mudanças significativas, e a trajetória do PL no Vale pode estar prestes a tomar rumos inesperados.

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O preço de roer a corda
Sussurros indicam que a base governista em São Ludgero está perdendo força devido a acordos firmados e não cumpridos, especialmente em relação à eleição da Câmara de Vereadores, em dezembro passado. Dizem que um acordo estabelecido entre os edis não foi honrado, desencadeando um aumento de tensão tanto na Câmara quanto dentro das hostes governistas. A quebra desse acordo parece ter acirrado os ânimos, e o clima político está esquentando na Cidade dos Esportes. Pode ser que esse desgaste anuncie mudanças significativas, com novas forças políticas surgindo em resposta a esse cenário turbulento. A calmaria, que antes existia na cidade, parece ter dando lugar a um ambiente mais efervescente e cheio de incertezas. As informações que estão chegando são de grande importância e estamos investigando.

O bambu tá tremendo
Há relatos de que pessoas ligadas à antiga administração do ex-prefeito de Capivari de Baixo, Vicente Corrêa Costa, em Capivari de Baixo, especialmente vinculadas aos seus dois antigos e principais articuladores, ocupam cargos em prefeituras da região. Seria isso uma espécie de “cala boca” até que tudo se acalme, ou há um receio de alguém abrir a boca e revelar mais do que o necessário? Dizem que há pessoas em Capivari que estão evitando sair de casa, tremendo como uma vara verde de bambu em um dia ventoso. A atmosfera parece carregada de tensão e receio, como se houvesse algo oculto prestes a ser revelado.

Caldeirada de caranguejo
No epicentro da Câmara de Vereadores de Tubarão, o presidente se vê cercado por um manto de isolamento, como se as sombras da insatisfação o envolvessem. O desgaste que o permeia é como uma chama prestes a incendiar os alicerces da Casa legislativa, criando um cenário propício para o caos. Vereadores, outrora alinhados, agora caminham em direções opostas, descontentes com a condução da administração. O presidente, percebendo tardiamente as falhas em suas estratégias, enfrenta um labirinto de desafios que põem em risco não apenas seu presente, mas também seu futuro político. Nos bastidores, mentes astutas começam a tecer uma trama sutil, como artífices habilidosos em uma dança intricada. O caranguejo, símbol0 dessa trama, ainda não percebe o calor crescente da água que o cerca. Seria esta uma estratégia urdida por vereadores habilidosos ou seriam estrategistas ligados ao próprio presidente, tramando seu destino? O caldeirão político borbulha, e a resposta está nas entrelinhas desse intricado enredo.

Corre à Boca Pequena: Que a moda da guilhotina está chegando na Cidade Azul.

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