O bambu vai quebrar; Mar abre ou não, Moisés?; Águas de março; Didi trapalhão; Jó; João; Beto; Que Peninha; e muito mais

Teve vereador que saiu escoltado pela polícia na última segunda-feira, em Laguna – charge e nota 3 (Foto: Liliane Dias/Sul SC)

A taxa do eu sei
Rumores fortes dentro do paço municipal tubaronense dizem que um certo cargo comissionado teve uma discussão acalorada com o prefeito Jairo Cascaes, após um pedido seu em favor de uma servidora ser negado pelo chefe do executivo. Fontes muito próximas ao prefeito relataram que estão até agora sem entender por que este cargo comissionado, que entra governo e sai governo continua, quando não no primeiro escalão, mas em postos de relevância, como gerência. Pode ser a famosa taxa do eu sei. Será? Agora, o comissionado esquentadinho, segundo as fontes ligadas a este colunista, relataram que um dos motivos do desentendimento com o prefeito não foi somente o seu pedido negado em favor da servidora, mas iniciou quando foi sacado das primeiras fileiras do governo para um departamento onde estaria sem poder e conhecimento das novas diretrizes da administração.

Bambu tá tremendo (parte 2)
Enquanto na capital energética algumas pessoas ligadas à antiga administração do ex-prefeito, Vicente, estão tremendo como uma vara verde de bambu em um dia ventoso ao saírem na rua, outros ligados ao antigo governo que, por sinal e diga-se de passagem, com poderes muito fortes como o do prefeito à época, ou poderes esses muitas vezes de ‘prefeito’, não estão tremendo, mas sim se deleitando com churrascadas para um grupo seleto e muito bem fechado de amigos em terras de Anita.

A escolta da vergonha
Na última sessão da Câmara de Vereadores em Laguna, o edil Antônio de Pádua Heleodoro de Souza Filho (PL), o Didi, após um áudio seu vazar nas redes sociais esculachando os moradores da cidade de Laguna, saiu escoltado por duas viaturas na última segunda-feira (8), da Casa do povo lagunense. O que se espanta o porquê desse aparato policial todo? Teria essa proteção não só por ter xingado o povo lagunense ou por que foi um dos que se absteve na votação para a instauração da CP? Didi foi um dos vereadores que articularam arduamente a tentativa de salvar o prefeito Samir Ahmad de uma suposta organização criminosa cravada hoje nas entranhas da administração municipal.

Crédito de Ed Carlos/Sul SC

Passagem comprada
Ao ritmo cadenciado e de espera das águas de março, os compassos políticos em Tubarão alinham-se, indicando que o mês vindouro trará decisões cruciais para o cenário político local. É o fim do caminho para algumas indefinições que pairam sobre a cidade, especialmente no que diz respeito ao vice-prefeito, Moisés Nunes. Num cenário onde o Partido Progressista (PP) já não oferece o solo político fértil, surge a incerteza sobre o destino político de Moisés. Qual caminho ele escolherá diante da falta de sintonia com a possível candidatura majoritária de Gelson Bento, respaldada pelos possíveis articuladores Laércio Menegaz e o ex prefeito, Joares Ponticelli, este último envolto na teia da Operação Mensageiro. Dizem que Nunes tem um grupo próximo a ele traçando estratégias para uma possível composição futura. O murmúrio dos corredores políticos sugere a possibilidade de vê-lo como vice em uma chapa que se desenha no horizonte. A dança das águas de março, em Tubarão, parece ser também a dança das definições e encaminhamentos políticos que moldarão o futuro da cidade.

Incertezas no ninho
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira, e nesse ritmo característico paira a dúvida sobre os passos que o vereador Denis, do PSDB, irá trilhar. Comentários sussurram que sua saída iminente do PSDB é quase uma certeza, um movimento que parece não ter retorno. A menos, é claro, que ocorra um daqueles movimentos calculados, típicos de grupos políticos fortes, que poderiam estar a caminho do PSDB, fortalecendo sua posição. Denis se encontra em uma encruzilhada, onde sua permanência ou saída da sigla poderá definir seu papel em futuras empreitadas majoritárias. O compasso da política local aguarda para ver qual nota ele escolherá tocar nessa sinfonia política.

O acordo
Na mesma sinfonia musical, encontra-se o vereador Dr. Jean, também buscando definir seu caminho. Comenta-se que ele está se posicionando no PSD como um possível candidato majoritário, cogitando liderar a chapa dentro do partido ou até mesmo assumir o papel de vice em uma composição futura com alguma outra sigla da cidade. Os sussurros políticos sugerem a existência de um acordo consolidado dentro do PSD entre o prefeito Jairo Cascaes e Dr. Jean. Se Jairo não lançar sua candidatura, naturalmente, o nome de Dr. Jean ganhará uma força considerável dentro do partido, contando com um grupo robusto para apoiá-lo. O compasso político parece estar conduzindo Dr. Jean para um palco de decisões importantes.

Rompimento à vista
No compasso de espera, João Fernandes, ex-vereador, aguarda ansioso pela decisão do agora deputado Estêner Soratto, do PL. Comenta-se nos bastidores que, se Soratto confirmar sua candidatura, João Fernandes enfrentará uma decisão desafiadora: romper com o grupo do PL em Tubarão e encontrar uma sigla, que, segundo informações, já existe para apoiar sua candidatura à prefeitura. No entanto, não se surpreendam se João tiver alguma carta na manga; sua estreita ligação com o advogado Felipe Mello, filho do governador, pode indicar que ele tem um trunfo guardado na cartola. O enredo político em Tubarão parece estar cheio de suspense e reviravoltas.

Pressão na casa de máquina
A movimentação no União Brasil de Tubarão sugere que a candidatura a prefeito de Jó Kruger de Carvalho está quase certa. Kruger tem percorrido todos os cantos da cidade, evidenciando seu comprometimento com a comunidade. Fontes indicam que o presidente, Flávio Alves, estaria articulando essa candidatura com a segurança de que, com esse movimento, o partido garantiria duas candidaturas a vereador com eleição praticamente assegurada. Os bastidores políticos continuam a fervilhar com estratégias e acordos em busca de fortalecimento.

Não tem tu, vai tu mesmo!
Na outra extremidade, também é considerada certa a candidatura de Olavio Falchetti pelo Partido dos Trabalhadores. Olavio tem circulado pela cidade de maneira tranquila, consolidando-se como o nome de consenso dentro do PT. Esse movimento é resultado de uma articulação eficiente liderada pelo presidente do PT, Matheus Madeira. Os preparativos para a corrida eleitoral estão em pleno curso, e a presença marcante de Olavio na cena política local promete intensificar ainda mais o cenário eleitoral.

Acordão x Oposição
Na cidade de São Martinho, a política está se movimentando intensamente. O prefeito, Robson Jean Back, do MDB, não poderá mais concorrer à reeleição. Há rumores de um acordo entre MDB e PL, com a possibilidade de o PL encabeçar a chapa majoritária. O nome especulado para liderar essa chapa é o da vereadora Anelise Wiemes, do PL, e seu possível vice seria o vereador Cascão, do MDB. No entanto, há também menções de que o vice-prefeito, Jerry Steiner, poderia ser mantido como uma opção de vice na chapa, mantendo a coligação. Além disso, comenta-se que Jeferson Hemkemeier, do MDB, também pode ser uma opção considerada pelo prefeito Robson na formação dessa coligação. No grupo de oposição ao governo municipal de São Martinho, os nomes de Leonete Back Loffi e Gervasio Back Loffi, ex-prefeitos, surgem como fortes opções pelo PSD. No entanto, nos bastidores há murmúrios sobre o nome de Nelci, ex-secretária na época de Gervasio, que tem ganhado muita força, sendo considerada uma renovação no grupo. Outro nome que circula com bastante destaque é o do vereador Nilmo Bechtold, do Podemos, conhecido por sua expressiva votação e habilidade articulatória. Parece que os próximos meses reservam surpresas e movimentações intensas na política de São Martinho.

O retorno
No município de Santa Rosa de Lima, nos bastidores, comenta-se sobre o possível retorno do ex-prefeito. Celso Heidemann. pelo Progressistas. Essa movimentação sugere a manutenção do grupo que atualmente comanda a prefeitura, considerando o eficiente trabalho realizado pelo atual prefeito, Salesio Wiemes, e seu vice, Alfonso Kulkamp. Essa parceria mantém a coligação formada pelo PT, PP, PSD e PSB. Como uma potencial força de oposição a esse grupo, surge o nome do empresário Valdir Carvalho, conhecido por sua proximidade com o deputado Volnei Weber. O cenário político em Santa Rosa de Lima parece estar se moldando para possíveis confrontos e disputas nos próximos capítulos.

Fim de cena para Peninha
Em Imbituba, como mencionei na semana passada, Beto Martins já começou a dar as cartas e articular. Pudemos observar, em uma entrevista na Rádio Difusora, que Cristiano Lopes se colocou à disposição como pré-candidato, mostrando que está entrando no jogo. Com esse movimento, fica cada vez mais evidente que Michel Peninha não decolou e estão prontos para retirá-lo de cena. Dizem que já existe uma articulação para a ida de Cristiano para o PL, isolando, assim, Michel Peninha, que enfrenta suas dificuldades internas. O jogo está esquentando por lá. Comentários intensos nos corredores de Imbituba indicam que a decisão sobre quem será o candidato pelo PL ficará para o mês de maio, quando os postulante já não poderão mais se retirar. Ao que parece, o PL já tem em Peninha uma vaga certa para sua reeleição na Câmara de Vereadores. O cenário político na cidade promete emoções e reviravoltas nos próximos meses.

Corre à Boca Pequena: Que o slogan de João Fernandes dentro do PL tubaronense será: Ou vai, ou racha!

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