Horror doméstico em Tubarão: Irmãs são espancadas pelo padrasto em ataque brutal

Nome do padrasto não foi divulgado, somente sua foto. Quem souber do seu paradeiro pode contatar os números 190 (da PM) ou 181 (da Polícia Civil). Não há necessidade de se identificar (Imagem: Polícia Civil/Sul SC)

Em Tubarão, um episódio estarrecedor de violência doméstica foi registrado na última quarta-feira (10), por volta das 21h30, e deixou duas irmãs, de 6 e 10 anos, em estado grave após serem vítimas de agressões cruéis por parte de seu padrasto. O atroz incidente só veio à tona quando a mais velha, em um estado de desespero, buscou auxílio em uma residência próxima, relatando os horrores vividos e clamando por socorro. Os fatos teriam ocorrido no limite dos bairros Morrotes e Dehon.

O relato assustador desencadeou uma cadeia de eventos que revelaram a extensão do terror. Um morador compadecido, ao ser informado pela criança corajosa, dirigiu-se imediatamente à residência das irmãs, onde encontrou a caçula, de apenas 6 anos, também marcada por lesões evidentes e dominada pelo pânico. Diante dessa angustiante descoberta, as crianças foram prontamente acolhidas e a Polícia Militar foi imediatamente acionada.

Ao chegarem no local, os policiais depararam-se com as duas meninas, visivelmente aterrorizadas e exibindo múltiplas lesões corporais chocantes. As informações preliminares apontam que esses ferimentos brutais foram infligidos pelo padrasto, que conseguiu fugir antes da chegada das autoridades. Dada a gravidade das lesões, o Corpo de Bombeiros foi chamado para prestar socorro urgente, encaminhando as irmãs ao hospital em busca de tratamento médico imediato.

Segundo relatos adicionais, a criança de 10 anos exibia ferimentos expressivos no rosto, incluindo inchaço, enquanto a mais nova estava com suspeita de fratura na perna esquerda. Exames médicos foram ,conduzidos para avaliar a extensão precisa dos danos e iniciar o tratamento adequado. Ambas seguem internadas no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), na Cidade Azsul.

A polícia, atenta à gravidade do incidente, iniciou uma investigação minuciosa para localizar o agressor e esclarecer as circunstâncias que cercam esse ato brutal. A imagem do agressor foragido foi divulgada amplamente na esperança de mobilizar a comunidade e acelerar as buscas para que a justiça seja feita.

É imperativo destacar que casos como esse não apenas deixam cicatrizes físicas nas vítimas inocentes, mas também acarretam consequências legais severas para os autores. O crime de agressão a criança é passível de penalidades rigorosas, incluindo prisão, e a sociedade exige uma resposta contundente para proteger os mais vulneráveis. A brutalidade infligida a estas irmãs não só clama por justiça, mas também destaca a urgência de uma maior conscientização e ação preventiva contra a violência doméstica, uma praga que aflige silenciosamente muitas famílias.

Receba outras notícias pelo WhatsApp. Clique aqui e entre no grupo do Sul SC.

RECOMENDADAS PARA VOCÊ​

Scroll to Top