Cidade do porto
O cenário político em Imbituba se desenha com uma diversidade de candidaturas no campo majoritário, indicando uma eleição disputada e repleta de possibilidades. Até o momento, quatro candidaturas se destacam, cada uma representando diferentes partidos e alianças. Primeiramente, pelo PL, surge a provável candidatura de Michel Peninha, cuja vice, segundo indicações, seria da ala do PSD, possivelmente representada por Madalena, ex-secretária. Essa aliança promete trazer consigo uma combinação de experiência e renovação, refletindo uma abordagem abrangente para os desafios de Imbituba.
Tríplice aliança
Por outro lado, há indicativos de uma composição pelo PSB/PP/MDB para o governo, representando uma união de forças políticas estabelecidas na cidade. Essa coalizão busca consolidar sua posição e oferecer uma proposta sólida para os eleitores, baseada na diversidade de ideias e experiências. Não podemos ignorar a chapa liderada pelo PT, com Grasi como candidata, que promete trazer uma perspectiva mais alinhada à esquerda e ao Governo federal para o município. Sua candidatura representa uma alternativa para aqueles que buscam mudanças significativas e políticas voltadas para a inclusão social e o desenvolvimento sustentável.
Despontando na Zimba
Continuando ainda pelos meandros políticos da cidade do Porto, quem aparece com seu nome muito forte é Adriana Lumma pelo Republicanos. Lumma emerge como uma candidata de muita robustez, liderando as pesquisas e mesmo no Republicanos conta com o apoio de deputados conservadores do PL. Sua conexão com a ala bolsonarista promete ser um ponto-chave em sua campanha, refletindo uma estratégia voltada para o eleitorado conservador e alinhado com as ideias do antigo governo federal liderado pelo Ex-presidente Bolsonaro. Não seria surpreendente se houvesse reviravoltas de última hora, como a entrega do vice pelo Progressistas ou MDB para Adriana, consolidando ainda mais sua posição na corrida eleitoral. A influência da ala bolsonarista nos apoios recebidos por Adriana adiciona um elemento intrigante à dinâmica política local, destacando a complexidade das alianças e estratégias envolvidas nesta eleição em Imbituba.
Hirã em alta
Dias ruins se aproximam para Preto Crippa, que até o momento está como presidente do Partido Liberal (PL) de Laguna. O que chegou à coluna esta semana é que, com a ida do presidente da Câmara de Vereadores, Hirã Floriano Ramos, para o partido do governador Jorginho Mello, é quase certo que Hirã irá buscar seu espaço junto a Jorginho para fortalecer seu nome como pré-candidato à prefeitura. Uma coisa é certa: Hirã entrou no PL pela porta da frente, sem passar por cima de ninguém, sem rasteirar ninguém, e é visto como uma pessoa de bom relacionamento com os demais partidos. Mal chegou e já conquistou vários liberais dentro da sigla.
MDB organizado em terra Juliana
Um dos partidos que vem trabalhando forte para as eleições deste ano na cidade de Juliana é o MDB. O partido, por meio de seus articuladores, vem atraindo nomes importantes para a sigla, o que mostra a cada dia que passa que será um dos partidos com uma real chance rumo à prefeitura. Conversando com um membro da executiva, ele me declarou que o trabalho não para, pois além dos nomes como pré-candidatos, eles querem trazer bons nomes para fazer parte do partido.
Os Federados de Anita
Dois partidos que merecem destaque em Laguna são os federados PSDB e Cidadania. Fala-se nos meandros políticos da cidade de Anita que os presidentes Leandro Bento e Roberto Ramos estão fechados 100%. Ambos estão trabalhando arduamente na construção de uma frente com os demais partidos. Circula a informação de que nos próximos dias eles vão fechar acordos com duas siglas partidárias para dar mais robustez ao projeto dos federados rumo à prefeitura. Uma coisa que não se pode negar é que tanto Roberto quanto Leandro são pessoas muito bem relacionadas e conhecedores do meio político da cidade.
Progressistas em agonia
A agonia Progressistas tornou-se uma tendência inegável na cidade azul, e os motivos por trás dessa rejeição estão se tornando cada vez mais claros. A palavra do deputado Pepe Collaço, que parece ter peso de pena, isso tem contribuído significativamente para essa rejeição. Seu comportamento e suas ações têm minado a confiança não só no partido, mas também em suas próprias capacidades políticas. Embora tentativas tenham sido feitas para atribuir a rejeição ao ex-prefeito Joares, conhecido por sua habilidade em construir pontes e manter relacionamentos, a verdade parece ser outra. Os recentes episódios, como o descarte do Progressistas pelo PL e pelo deputado Soratto em Tubarão, a traição do deputado progressistas a confiança do PSD na cidade ao seu líder maior Júlio Garcia, bem como críticas direcionadas a figuras proeminentes como Deka May e lideranças do União Brasil, expõem as verdadeiras razões por trás da rejeição ao partido.
Lambada à vista
O desespero do deputado progressista tentando se aproximar do MDB tubaronense, parece que mais uma reviravolta está por vir. Essa movimentação certamente não passará despercebida e pode resultar em mais danos à reputação e influência do Progressistas na cidade. Com certeza o MDB tubaronense está preparando aquela patada de cavalo no deputado progressista.
Mais uma baixa
A saída do empresário Sandro da Prolincom é mais uma grande baixa para o Progressistas em Tubarão, e parece que essa debandada está longe de acabar. Com previsões de que mais membros deixarão o partido até o mês de agosto, a situação se torna cada vez mais preocupante.
Para o abismo e avante
O ex-prefeito Joares Ponticelli, longe de ser ingênuo, já está ciente da situação e das consequências de permanecer no Progressistas. Ele entende que seu ex-pupilo, o deputado Pepê Collaço, está conduzindo o partido para o abismo. Diante desse cenário, Joares sabe que seu próprio futuro político pode estar em jogo e que precisa agir com cautela.
De grande mestre a culpado
Dizem que o deputado, por sua vez, parece estar buscando um culpado para a debandada do Progressistas e já começou a apontar o dedo na direção do ex-prefeito Joares. Se Joares não tomar medidas para proteger seus próprios interesses, corre o risco de ser traído novamente, como já aconteceu no passado.
Gravatal borbulhando
A movimentação política em Gravatal está fervendo, com a possibilidade de até cinco chapas disputando a eleição majoritária na cidade termal. O vereador Marcos Medeiros, que deixou o PSD, agora lidera uma chapa no Podemos, que conta com o União Brasil, representada pelo vereador Clovis da Silva e o ex-prefeito Marega, além do próprio PSD que também estará nesta chapa do Podemos. Esta aliança promete trazer uma combinação de experiência e renovação para a política local. Por outro lado, o PL do governador Jorginho Mello surge como uma força a ser considerada, especialmente com a inclusão do ex-vice-prefeito Janga e da vereadora Fran, que recentemente migrou do Progressistas para o partido Liberal. O PL mantém conversas tanto com o grupo do Podemos, ligado ao deputado Camilo, quanto com o MDB, ligado ao ex-prefeito Nei, onde Janga já teve forte ligação. Já o Progressistas, o atual prefeito Clei é o candidato natural e a definição do possível vice nesta chapa pode vir a qualquer momento.
De novo, lá vem Zé Comelli
Outro protagonista nesta corrida eleitoral é o PSDB, que se fortaleceu consideravelmente na cidade. Não seria surpresa se o partido, liderado por Ze Comelli, apresentasse uma nominata de pré-candidatos a vereador robusta. Com essa força, o PSDB pode almejar uma posição de destaque nas eleições, mesmo fazendo parte da atual administração progressista em conjunto com PSD e PSB.
Nos meandros políticos de Braço do Norte
Braço do Norte, o cenário político se mostra bastante dinâmico, com a possibilidade de até quatro chapas disputando a corrida eleitoral para prefeito na cidade. O vereador Elton da Gráfica, que deixou o PSD, agora está no PL, e existe a possibilidade de uma chapa pura do partido, liderada por Robinho da Farmácia, com Elton como vice. No entanto, há rumores de que o PL esteja em conversas com o MDB, o que poderia resultar em uma aliança estratégica. Pelo lado do MDB, o nome de consenso parece ser o de Laurinho, que mantém sua candidatura firme e tem trabalhado arduamente para angariar apoio. No Progressistas, Ronaldo Fornazza surge como possível candidato, embora as conversas avançadas com o União Brasil, liderado por Ricardo Medeiros, tenham esfriado. Ronaldo tentou um movimento de transferência do grupo do Progressistas para o PL, mas sem sucesso. O partido dos trabalhadores por lá tem tudo para vir com chapa pura também com o nome de Clebinho despontando.
PSD em Alta
No PSD, partido do prefeito Beto, que rompeu com o Progressistas, há alguns nomes que podem liderar uma chapa psdista, como Rafael Borguetti, Nivea Willemann, Marcos Pereira e Evandro Ascari. Este último, embora se destaque muito dentro da cidade, enfrenta algumas resistências internas no partido mas tem tudo para consolidar seu espaço. A composição da Câmara Municipal reflete as mudanças políticas recentes, com o PSD agora detendo 5 vereadores, o Progressistas com 3, o PL com 1 e o MDB com 2. Essa redistribuição de forças evidencia o rearranjo político em Braço do Norte e sugere uma competição acirrada nas próximas eleições municipais.
Corre à boca pequena: depois da ida de Hirã para o PL de Laguna, nem tudo está perdido para a sigla.