Em uma reviravolta, a Prefeitura de Orleans, por meio de seu Departamento de Comunicação, emitiu nota sobre o caso envolvendo uma servidora da Secretaria de Educação, que se tornou o epicentro de discussões nas redes sociais e na imprensa local nos últimos dias.

Desde o início, a administração municipal adotou uma postura pró-ativa, investigando as acusações contra a funcionária em questão. Em um movimento determinado, foi iniciado um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que visava esclarecer os fatos e garantir a transparência e integridade do sistema público.

Como parte desse processo, a servidora foi afastada de suas funções por um período inicial de 180 dias, assegurando, no entanto, a continuidade de seus vencimentos, a fim de não prejudicar o andamento das investigações. Essa medida preventiva foi essencial para evitar qualquer interferência indevida no curso dos acontecimentos.

Após uma análise de todas as provas e evidências apresentadas, o desfecho do PAD resultou na suspensão da servidora por um período de 30 dias, durante os quais ela não recebeu seus vencimentos. Esta decisão é embasada em critérios legais e constitucionais.

Entretanto, o desenrolar do caso ganhou um novo capítulo com o ofício recebido pelo município da 2ª Vara da Comarca de Orleans, que solicitou a inclusão dos detalhes do PAD nos autos, após denúncia do Ministério Público do Estado de Santa Catarina. Embora tenha sido requerida a inserção integral do procedimento, a defesa da acusada já havia providenciado essa documentação, o que levou o município a optar pela economia processual.

“Diante desse cenário, a Prefeitura de Orleans enfatiza que todas as medidas legais e administrativas foram rigorosamente adotadas, reafirmando seu compromisso com a transparência, imparcialidade e justiça em todos os níveis de sua gestão”.