Parece que o relacionamento entre o ex-prefeito Joares e o senador Esperidião Amim está passando por altos e baixos, como uma política montanha-russa. A expressão “Entre tapas e beijos” é emblemática, indicando uma relação complexa e ambígua entre os dois políticos. O fato de terem se aproximado novamente indica que, apesar das diferenças passadas, ainda há espaço para cooperação e alianças políticas, especialmente considerando o cenário político dinâmico e em constante mudança. No entanto, a previsão de que “daqui um pouco voltam a se engalfinhar” sugere que essa reconciliação pode ser frágil e temporária. Parece que as divergências políticas e pessoais entre Joares e Amim podem ressurgir a qualquer momento, gerando novos conflitos e desentendimentos. Será que essa reconciliação é firme ou apenas um breve momento de trégua antes de mais desentendimentos? Só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: na política, as alianças são tão voláteis quanto o vento, e amanhã pode trazer uma nova tempestade ou um novo arco-íris de cooperação.
Tiro no pé
O projeto de lei proposto pelo vereador Eraldo Pereira, do PP, para instituir como feriado municipal o aniversário de Tubarão, teve uma recepção bastante negativa em alguns setores da cidade. O meio empresarial, representado pelo CDL e ACIT, além da classe médica, expressou forte resistência à proposta. Essa oposição do meio empresarial e da classe médica pode ter sérias repercussões políticas, especialmente para o pré-candidato a prefeito e líder dos Progressistas, Dr. Com o projeto oferecer resistência entre esses grupos influentes da sociedade tubaronense, Dr. ainda mais, além de perder o respaldo da classe empresarial.
Afinado com a cidade
Está semana o destaque da coluna vai para o vereador do PL, Felipe Tesmann, que ganhou reconhecimento por não ter votado a favor do projeto de lei proposto pelo vereador Eraldo Pereira, da bancada dos Progressistas. Tesmann tem se destacado na Câmara de Vereadores por manter uma posição independente, avaliando cuidadosamente cada projeto e posicionando-se de acordo com sua visão sobre o que é melhor para a cidade. Essa postura do vereador é louvável, pois demonstra um compromisso com a análise crítica das propostas e com a defesa dos interesses da comunidade. Ao apoiar projetos que trazem benefícios benéficos e aqueles que julgam não estar alinhados com suas convicções, Tesmann mostra um comprometimento com a transparência e a responsabilidade na tomada de decisões.
Atitude e Liderança no legislativo
O presidente da Câmara de Vereadores, Gelson Bento, merece destaque por sua postura independente ao não votar a favor do projeto de lei do vereador Eraldo Pereira, mesmo fazendo parte da mesma bancada progressista. Sua atitude demonstra autonomia e liderança, mostrando que está comprometido em tomar decisões com base em sua própria avaliação e nos interesses da comunidade que representa. Essa independência de Gelson Bento ressalta a importância de líderes políticos que são capazes de tomar decisões decididas com suas convicções e com o que se reúne melhor para o município, mesmo que isso signifique discordar de membros de sua própria bancada e principalmente do novo líder. Além disso, sua postura pode contribuir para fortalecer o debate político e a diversidade de opiniões dentro da legislação municipal.
Batendo o martelo
A formação de uma frente de oposição em Tubarão, envolvendo PSDB e MDB, parece ter sido consolidada em uma reunião recente. A proposta, em teoria, é promissora, buscando unir partidos que historicamente não tiveram espaço nos governos anteriores, especialmente durante a gestão do ex-prefeito Joares Ponticelli. No entanto, há limitações para essa frente, já que MDB e PSDB têm poucas opções além de buscar alianças com partidos como a Federação PT, PV e PCdoB, ou o Podemos. No entanto, na prática, há limitações para essa frente, já que alguns partidos, como Progressistas, PSD, União Brasil e PL, não podem participar sem comprometer a narrativa de uma frente ampla de oposição pois sempre participaram do governo.
Na alça de mira dos progressistas
Parece que o prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Felipe, e seu grupo progressista liderado por Pepe Colaço estão adotando uma postura agressiva em relação ao deputado estadual Estener Soratto e ao governador Jorginho Mello. Suas críticas contidas indicam uma clara discordância política e uma determinação em confronto com os bolsonaristas representadas por Soratto e o governo liderado por Mello. A ênfase dada por Agnaldo ao ex-governador Moisés como o “melhor governo que existe” é notável, mas parece haver uma lacuna em seu discurso ao não mencionar as ações contraditórias de Moisés no final de seu mandato. Esse esquecimento pode ser interpretado como uma tentativa de destacar os aspectos positivos do governo Moisés enquanto minimiza ou ignora as falhas e controvérsias que marcaram seu último período no cargo.
Cade o papel Márcia?
Notícias recebidas do fronte da cidade energética Capivari de Baixo indicam que a situação na administração municipal não está nada bem. A informação que chegou à coluna é que os próprios funcionários levariam papel toalha e papel higiênico de casa para a prefeitura para uso pessoal. Tudo indica que problemas de gestão e falta de controle de recursos básicos atingiram o limite. Será que às “tartarugas e jabutis, cágados e o bodinho guloso do passado” podem estar ainda por ali? E que as práticas ineficientes do passado ainda estão presentes? Essa ineficiência, talvez enraizada na gestão anterior, persiste até o presente. Tudo indica que os problemas internos e políticos não foram devidamente resolvidos na gestão da prefeita Márcia. Há quem diga que houve tanto descaso e cacaca que faltou papel higiênico por lá.
Corre a boca pequena: que a próxima licitação na cidade energética pode ser para aquisição de sabugo de milho.