Mais de R$200 mil é o que deve faturar a Feira de produtos coloniais em Tubarão

Acontece de 1 a 4 de agosto no Farol Shopping, em Tubarão, na 17ª edição da Feira de Produtos Coloniais. Vão participar do evento cerca de 70 empreendimentos familiares, seis cooperativas e quatro associações de agricultura familiar e de pesca artesanal avaliadas pela Epagri em 18 municípios do Sul Catarinense. Segundo a organização da feira, este ano tem uma previsão de faturamento de R$ 200 Mil.

Foto: Divulgação/Epagri

São negócios oriundos dos municípios da região de Tubarão que vão comercializar produtos agrícolas in natura e industrializados. Dentre eles estão hortifrútis, panificados, doces, geleias, mel, bebidas, ovos, lacticínios, embutidos, pescados, farinhas, derivados de cana, entre outros. O volume de vendas vem atingindo a cifra de mais de R$ 200 milhões desde a edição de 2022, mostrando que os produtos caíram no gosto dos consumidores.

Segundo a extensionista social da Epagri e responsável pela feira, Eloísa Rovaris Pinheiro, o objetivo do evento é apresentar uma cultura gastronômica e o artesanato de cada cidade da região de Tubarão, oferecendo produtos coloniais direto do produtor. “O shopping é o local de maior circulação regional e leva os produtos da agricultura familiar e da pesca artesanal para lá aproximar os produtores rurais e pescadores artesanais dos consumidores”, diz ela.

Foto: Divulgação/Epagri

Além de vender os produtos agrícolas e pesqueiros diretamente ao consumidor, na feira os produtores terão um evento específico para gerar negócios com empresários do ramo da gastronomia, hotelaria, varejistas e nutricionistas: será a Rodada de Negócios.

Rodada de negócios
A Rodada de Negócios será realizada dia 01/08, às 15h. Neste dia, os expositores farão atendimento especial aos empresários, mostrando os produtos da região. “Essa proposta possibilita que o alimento da agricultura familiar possa ser oferecido em bares, hotéis, restaurantes, lojas especializadas, supermercados e alimentação escolar. Isso fortalece a economia local, a cultura alimentar e o desenvolvimento regional”, ressalta Eloísa.

 

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