O Birrento, Um olho no gato, Pá de cal, Foguete não tem ré, Torre de Babel, No vácuo e muito mais

O Birrento

Casa da Vó Noca, União Brasil, Deka May e Alex Sotero mantêm cadeira cativa nas decisões da grande mesa. No entanto, Alex, ainda um pouco tímido e com pouca experiência política, enfrenta divergências internas entre seus candidatos a vereadores. A principal queixa é sua postura protetora em relação ao pupilo Junior Pioco, que ele trata como um bebê de colo. Dizem que, basta o “Juninho Pioquinho” fazer uma birra, que Sotero corre para trocar a fralda e preparar a mamadeirinha de café com leite para garantir que o “bebê” não passe fome. Esse privilégio, claro, não se estende aos outros candidatos, gerando desconforto entre eles. Dizem que o lema adotado por Pioquinho o pupilo de Alex Sotero, é que “Quem não chora, não mama.

 

Um olho no gato outro no peixe

No MDB tubaronense “Caverna do Dragão”, o clima de paz e união é algo que não se via há muito tempo. Pela primeira vez em anos, o partido parece estar em perfeita harmonia. O presidente do partido, o vereador Zé Luiz Tancredo, tem conduzido o grupo de forma amistosa até o momento, adotando uma abordagem democrática que vem sendo muito bem recebida. Com o apoio firme de Jair Tartari e de todo o grupo de candidatos do MDB, a unidade interna do partido está mais tranquila. Essa coesão e tranquilidade dentro do MDB são tantas que alguns até se perguntam se é real. O partido, que por vezes enfrentou turbulências internas, agora desfruta de uma cadeira cativa no conselho de decisões e na mesa de Soratto e Denis Matiola. O ambiente é tão positivo que até gera certa desconfiança; alguns até duvidam de quanto tempo essa paz vai reinar, mas, por enquanto, a paz reina absoluta na Caverna do Dragão.

 

Pá de cal

Republicanos, o cenário interno foi mais complicado, com apenas três membros cativos no diretório, Quando chegou a hora de decidir se apoiariam Carlos Stupp ou Estener Soratto, a tensão aumentou. O presidente do partido Joao batista colocou sob analise dos tres membros e a votação foi apertada, mas a vitória foi de dois votos a um a favor da coligação com Soratto. Isso marcou mais uma derrota para o ex-governador Moisés, que continua perdendo terreno e perdendo todas. Moisés, que já foi uma figura de destaque, hoje enfrenta tantas dificuldades que dizem que, se ele e sua sombra participassem de uma eleição, ele perderia até para a própria sombra. Com a decisão de apoiar Soratto, o Republicanos agora precisa se reorganizar e tentar recuperar a base que o ex-governador Moisés deixou em ruínas, em meio a essa maré de azar que parece não ter fim.

 

Foguete não tem ré

No PL de Tubarão, conhecido como a casa dos bolsonaristas na cidade azul, o clima é de fervor e confiança inabalável. A direita radical domina o cenário, com uma energia intensa e uma sensação de euforia entre os apoiadores do candidato Stener Soratto. O grupo está totalmente alinhado e motivado, refletindo a força dos ideais e das ideias que estão sendo promovidas. A confiança em Soratto é robusta e crescente, com os nervos dos integrantes do partido à flor da pele, sinalizando a importância e o entusiasmo com que encaram a campanha. Os apoiadores de Bolsonaro, que formam uma parte significativa do eleitorado do PL, estão firmemente convencidos de que a vitória é iminente. A casa dos bolsonaristas está cheia de fervor e determinação, com uma unidade que potencializa a confiança em suas propostas e estratégias. A sensação de certeza e o compromisso com os ideais da direita radical são palpáveis, evidenciando uma campanha que promete ser intensa e implacável.

 

Fé no santo

No PSDB, liderado pelo candidato Carlos Stupp, o clima é de fé no “santo de casa”, com a esperança de que ele consiga fazer um verdadeiro milagre nas eleições. Stupp, conhecido por sua palavra firme e sua Credibilidade, está conduzindo a campanha com rigor e dentro das normas estabelecidas. Ele merece aplausos pelo compromisso e pela seriedade com que está enfrentando o pleito. No entanto, a principal dificuldade do PSDB reside na sua chapa de vereadores, que está bastante defasada. A falta de candidatos fortes pode ser um desafio significativo, e a torcida por um bom desempenho nas urnas é grande. A esperança é que Stupp consiga não apenas avançar na corrida pela prefeitura, mas também garantir um bom número de cadeiras na câmara para dar suporte à sua administração, caso seja eleito.

 

No vácuo

PRD, o “puxadinho” do PL tubaronense, o clima é de alegria e descontração. Com um grupo novo e diversificado, o partido vive à sombra do PL, aproveitando a energia que emana de seu “irmão mais velho”. Dizem que ate o presidente do PRD trabalha para outro candidato de um partido aliado . A casa do PRD, localizada nos fundos da sede do PL, é tratada como a morada de um filho ilustre, que tem cadeira e assento garantidos à mesa do anfitrião. Enquanto a luz brilhar no PL, o PRD continua a desfrutar do calor e da energia que mantêm seu espaço sempre vibrante e acolhedor.

 

Organizados e objetivos

Já no bunker do PSD, o clima é de força e robustez, com uma estrutura partidária que causa inveja a qualquer outro grupo. As quatro alas existentes no partido estão em total sintonia, falando a mesma língua e agindo de forma coesa. Toda semana, os líderes se reúnem para traçar planos em harmonia, reforçando a unidade interna. Além de possuir cadeira cativa e assento garantido na mesa das decisões, o partido ainda ostenta a indicação do vice-prefeito, evidenciando ainda mais sua força e coesão dentro do cenário político local.

 

Unidos e fortalecidos com Maristela

De fato, onde a direita se mostra forte e radical, há um terreno fértil para o surgimento e fortalecimento da esquerda com ideias inovadoras e renovadas. E isto a brilhante e astuta Maristela esta fazendo muito bem Junto com o presidente do Pt Matheus madeira , Na Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PV e PCdoB, o clima é de tranquilidade e paz de espírito. A união em torno da candidatura de Maristela Francisco e Professor Paulão é evidente, com o presidente do PT, Matheus Madeira, liderando com firmeza e inspirando confiança em seus membros. O partido parece ter ganhado vida nova, e os frutos desse trabalho já começam a aparecer. Houve, sim, um pequeno desentendimento com um membro do PV, mas a situação foi rapidamente resolvida, afinal, até dentro de uma família surgem pequenas brigas que, no final, só fortalecem os laços. Com essa coesão, a esquerda em Tubarão começa a colher os resultados de sua união e organização, mostrando que a paz interna pode ser a chave para o sucesso nas urnas.

 

Solidariedade com Stupp

No Solidariedade, a organização e a chapa completa trazem um clima de satisfação e alinhamento com Carlos Stupp, criando uma atmosfera de otimismo para a campanha. No entanto, há um resquício de descontentamento interno relacionado a algumas figuras do Progressistas. Apesar de a relação com Stupp ser harmoniosa, há alguns membros do Solidariedade que ainda guardam mágoas em relação a figuras do Progressistas, que historicamente colocaram o grupo solidário em segundo plano. Este descontentamento ainda não ganhou destaque público, mas persiste como um tema não resolvido. A tensão subjacente pode afetar a dinâmica de apoio entre os partidos, embora, por enquanto, o foco esteja em consolidar a chapa e fortalecer a aliança com Stupp.

 

Tarefa árdua

PRTB, o clima é de participação, mesmo que o time esteja em uma posição desfavorável. Com três candidatos a vereador e a probabilidade de eleger um representante quase nula, o partido parece ter aceitado o papel de Gandulinha na disputa. Apesar das dificuldades e da evidente desvantagem, o PRTB decidiu manter-se ativo na campanha. O time colocou a bola no meio de campo, mostrando que, enquanto o jogo não termina e o apito final não soa, a participação continua sendo um valor importante. O foco agora é garantir visibilidade e engajamento, mesmo sabendo que a conquista de cadeiras na câmara pode estar fora de alcance.

 

Torre de Babel

No Partido Progressistas, o clima é de total desunião. O presidente esta totalmente perdido e sem saber o que fazer, A falta de coesão entre os líderes está evidente, com cada um defendendo suas preferências pessoais e ignorando o coletivo. As duas figuras com cadeiras já garantidas se destacam, pois toda a atenção do partido está voltada para elas, enquanto o restante do grupo luta para encontrar uma direção comum e brigam por uma vaga restante. A situação no Progressistas se deteriorou ao ponto de uma verdadeira Torre de Babel, onde as comunicações falham e a harmonia é praticamente inexistente. O presidente do partido enfrenta dificuldades para organizar e manter a unidade, e o número de alas dissonantes aumentou significativamente. As disputas internas se intensificaram, transformando o ambiente em uma verdadeira dança das cadeiras. O clima no Progressistas é agora de desordem, com a sensação de “salve-se quem puder” prevalecendo entre os membros. Os desembarques começarão a ocorrer em breve, evidenciando o caos e a falta de estratégia eficaz dentro do partido. A desintegração interna reflete a crescente dificuldade de manter uma estrutura coesa e orientada para os objetivos eleitorais.

 

Marcando presença

No Podemos, sob a liderança do presidente Dirley, o lema “tudo pode” parece ser levado a sério. O partido vem se movimentando dentro da coligação de Soratto e Denis, demonstrando um grupo unido. Dirley como presidente da sigla conquistou uma certa autonomia nas decisões da aliança. A influência do Podemos na coligação é evidente, e o partido, continua a fortalecer sua presença e garantir que suas vozes sejam ouvidas em todas as discussões importantes.

 

Corre a Boca Pequena: que muito em breve criatura vai devorar o seu criador dentro da casa da Vó Noca.

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