Observatório voltou a observar
Há um burburinho forte em Tubarão sobre a percepção de que o Observatório Social está agitado de forma tardia, mostrando interesse em fiscalizar ou questionar apenas agora, na véspera das eleições. Essa situação pode levantar suspeitas sobre possíveis motivações políticas por trás das recentes ações do Observatório, especialmente considerando o silêncio deles em relação aos escândalos que ocorreram na cidade anteriormente. É comum que as entidades de fiscalização sejam criticadas pela sua atuação, seja por falta de ação em momentos críticos ou por um envolvimento percebido como oportunista. Se o Observatório Social está realmente motivado por interesses políticos ou simplesmente decidiu intensificar as suas atividades de fiscalização neste momento, é algo que requer uma análise cuidadosa. O momento e a natureza de suas ações podem, de fato, influenciar a percepção pública e levantar questionamentos sobre sua imparcialidade e objetivos reais. Em casos como este, é importante acompanhar as ações do Observatório e verificar se há transparência em suas motivações e se seus esforços de fiscalização são consistentes e justos, independentemente do período eleitoral.
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Bla bla bla
CONSET (Conselho das Entidades) em Tubarão, mais uma entidade criada para reunir as opiniões de outros conselhos, pode dar a impressão de que está tendo uma duplicação de esforços sem resultados concretos. A crítica central parece ser que, ao focar nas necessidades reais da cidade e nas ações urgentes que deveriam ser aprovadas, o CONSET ficaria mais preocupado em ditar o que os candidatos a vereadores deveriam ou não deveriam fazer. É uma percepção que pode se chamar de “encher linguiça”, é comum quando uma nova entidade surge e não apresenta soluções palpáveis, mas sim mais debates e orientações que não se traduzem em mudanças efetivas para a cidade. A ironia mencionada, de que os membros do CONSET não se candidataram, mas querem pautar os vereadores, reflete uma crítica mais ampla à desconexão entre aqueles que participam de conselhos e da realidade das decisões políticas. A cidade, pelo que parece, está lidando com uma sobrecarga de discussão teórica e falta de ação prática. Tubarão tem questões urgentes a resolver, e a ideia de que essas entidades estão interferindo sem agregar valor pode frustrar a população, que anseia por resultados visíveis. Talvez o foco deva estar em como essas entidades poderiam colaborar de maneira mais direta e eficiente com os poderes públicos, ao invés de atuar como “guardiões” das pautas políticas.
Me engana que eu gosto
Para quem afirma que figuras políticas como Cássio Medeiros e Laércio Menegaz não estão envolvidos na campanha eleitoral em Tubarão, parece, à primeira vista, uma tentativa de distorcer a realidade. Para muitos, especialmente aqueles que acompanham de perto a política local, é difícil acreditar que esses nomes estão completamente afastados da peleia eleitoral. Cássio Medeiros, conhecido como um bom articulador, foi um dos principais incentivadores do retorno de Carlos Stupp à política e, claro, está por trás de muitos movimentos estratégicos, mesmo que sua atuação não seja tão visível no front. Quanto a Laércio Menegaz, quando afirma que não está envolvido com os progressistas, é como uma afirmação frágil. Sua influência dentro do partido é muito conhecida, e a tentativa de desvincular sua imagem dos músculos e políticas atuais parece mais uma jogada para evitar o desgaste ou qualquer tipo de associação pública que possa trazer impactos negativos caso sofram derrotas nas urnas. Esses políticos, sim, realizaram uma cortina de fumaça tão espessa quanto à Amazônia, evitando o foco da mídia e a associação direta com algumas candidaturas. Eles devem ter suas razões para tentar ficar fora do campo de visão da política atual, mas isso não significa que não estejam presentes nos bastidores. Na política, muitas vezes as movimentações mais importantes acontecem longe dos holofotes. A realidade é que, por trás de campanhas como a de Stupp e Joares Ponticelli, sempre existem influências e articulações de grandes Tubarões que estão juntos há muito tempo e que moldam as estratégias eleitorais desse grupo.
Pastel de vento
A falta de impacto do candidato a vice de Stupp, Dr. Jean, em suas falas, somada a uma agenda aparentemente vazia, reflete um distanciamento das movimentações políticas mais intensas. Há quem diga que, como se não bastasse o discursinho aguinha de chuchu, agora temos o “pastel de vento”, onde o candidato estaria gastando tempo em passeios de moto ao invés de se envolver em campanhas e engajamentos. Isso pode sugerir uma falta de sintonia com as eleições legislativas. Enquanto isso, o papel do vice deveria ser de suporte estratégico e político ao candidato principal. No entanto, parece que esse vice nem mesmo está cumprindo essa função, sendo comparado ao “pastel de vento”, ou seja, vazio. Isso pode se refletir qualidades na campanha do grupo, deixando uma chapa ainda mais vulnerável em um cenário competitivo, onde candidatos com propostas fortes, como Maristela, se destacam cada vez mais e Soratto cresce significativamente nas intenções de voto.
Persistência & Organização
Gostaria de destacar está semana na minha coluna o trabalho persistente e organizado que o candidato Xandão da Saúde do PSD vem apresentando nesta campanha eleitoral. Com suas ideias, ideais e ações, Xandão está conquistando um público cativo e ganhando espaço nessas eleições perante ao eleitor na cidade. Sua dedicação e trabalho nos quatro cantos de Tubarão o posicionaram como uma possível grande surpresa no próximo dia 06 de outubro. Não seria surpreendente vê-lo representando seu eleitorado na Câmara de Vereadores em 2025.
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Cadê o secretário? O gato comeu
A situação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Tubarão, sob a liderança de Fernando Vechi, indicado pelo Progressistas e vinculado a Jean de Abreu Machado vice de Stupp, parece ser alvo de fortes críticas. As acusações de que o secretário raramente está presente em seu posto e que suas frequentes viagens, especialmente para Laguna, sugerem uma desconexão com as demandas locais. A percepção de que a secretaria está praticamente abandonada, somada ao suposto desinteresse do secretário, agrava ainda mais a situação. Esse tipo de gestão ineficaz reflete diretamente na imagem do Progressistas, que já enfrenta problemas internos de desunião, conforme relatado. Se a secretaria, que deveria ser um pilar estratégico para o desenvolvimento econômico da cidade, está de fato “jogada às traças”, isso pode trazer sérias consequências políticas para o partido e seus candidatos, como Jean de Abreu, que acaba associado à falta de resultados. A ineficiência, o descaso e a má condução de uma pasta tão relevante tendem a ser amplamente explorados pelos adversários políticos, principalmente em um cenário eleitoral acirrado.
Vacas magras se aproximam
Na casa da vó Noca (União Brasil), o clima está borbulhando, e o deputado federal Fábio Schiochet, astuto presidente estadual da União Brasil, se vê em uma política encruzilhada digna das táticas de Maquiavel e das estratégias de Napoleão Bonaparte. O dilema é digno de um romance de poder: manter o grupo coeso e influenciar ao lado de Deka May e dos candidatos a vereador ou se restringir somente ao presidente municipal Alex Soterro e seu menino guloso Júnior Pioco, que agora chora como um passarinho abandonado. Schiochet deve decidir se apostar em um grupo forte e estratégico para o futuro ou se sucumbir à pressão de um relacionamento mais estreito e pessoal com Alex e Pioco, que estão totalmente isolados do restante do grupo, mesmo que isso signifique deixar o resto do grupo na seca, como sugere a metáfora “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Segundo a assessoria de Schiochet, a melhor jogada seria manter um grupo coeso e com maior potencial eleitoral, o que ressoaria com o pensamento estratégico de Marco Aurélio sobre a importância da coesão e a visão militar de Napoleão sobre a força das alianças. Se o fundo eleitoral favorecer apenas Pioco e os outros ficarem fora da distribuição justa do fundo eleitoral “Goela Seca”, a debandada poderá ser uma realidade iminente. Como Alexandre, o Grande, bem sábios, em política como na guerra, uma escolha certa pode definir o futuro. Segundo fontes, o deputado vai optar por ficar com o grupo maior e mais forte e começar a isolar Soterro e seu filhote comilão.
Com a boca na botija
Em Braço do Norte, a situação parece delicada para o prefeito Beto e seu candidato Allan Prudêncio. A circulação de vídeos e fotos de servidores públicos planejada para fazer campanha durante o horário de trabalho está gerando desconforto e críticas na cidade. Esse tipo de comportamento, além de ser questionável do ponto de vista ético, pode trazer consequências legais para a campanha de Allan e para a própria administração de Beto. Quando os servidores públicos são flagrados usando seu tempo de trabalho, que deveria ser dedicado ao atendimento da população, para atividades políticas, a percepção pública pode se deteriorar rapidamente. Isso pode gerar uma imagem de que a administração está mais preocupada em garantir a vitória eleitoral do que em resolver os problemas da cidade. Essas acusações se comprovarem, podem acabar afetando níveis no desempenho eleitoral de Allan Prudêncio, que já desafiou desafios internos e externos. Além disso, o uso de servidores públicos em campanha durante o cronograma de trabalho pode acarretar em decisões legais, trazendo ainda mais turbulência para o grupo governamental. A oposição certamente deve capitalizar em cima desses episódios, especialmente se isso se tornar um tema constante na mídia local.
Matheus Ximbica um Gasparzinho legal
Não poderia encerrar esta coluna sem destacar a trajetória inspiradara do empresário e colunista Matheus Ximbica, que, com sua humildade e dedicação, tem conquistado cada vez mais seguidores em nossa cidade. Seu trabalho social é um exemplo de comprometimento com o bem-estar do próximo, e sua disposição incansável em ajudar faz dele uma figura admirada por muitos. É com grande apreço que deixo registado aqui o reconhecimento pelos trabalhos prestados e que nunca hesita em estender a mão a quem precisa. Parabéns!
Corre a Boca Pequena: que após um período de mesa farta para o menino comilão na casa da Vó Noca, em dias muito próximos, as sete pragas do Egito ganham forças.