Pela ordem, senhor presidente
Há mais de seis meses sem a máquina de cartão ponto, a Fundação do Meio Ambiente de Tubarão – FUNAT – está proporcionando a alguns o conhecido “arrego da hora”. Segundo informações, o ponto hoje é simplesmente assinado em uma folha A4. Agora, “não seria cômico se não fosse trágico”. Qual será o motivo de a fundação estar tanto tempo sem a máquina do cartão ponto, presidente? Seria pensando no período eleitoral, deixando os arregrados livres para fazerem campanhas? Mas, se realmente foi com essa intenção, pelo jeito o tiro foi no pé, não é mesmo? Mas nem tudo está perdido, caro eleitor. Claro que na fundação não estão apenas os arregrados; há também pessoas que valem cada centavo pago pelo seu trabalho prestado dentro da FUNAT. Mas atenção, presidente Márcio Ronchi: olho vivo com a turma do arrego. O arregrado ou arregrada de hoje pode ser o delator ou delatora de amanhã. O arrego é tanto que tem arregrada ou arregrado assinando a santa folhinha ponto às 06:00 da matina. Agora, por favor: “Pela Ordem, Senhor Presidente”.

Simuladão do Paulão
No último debate dos vice-prefeitos, Professor Paulão deu uma aula de História Recente e deixou a turma boquiaberta! Ajustem seus óculos e abram seus cadernos, porque o Professor Paulão acaba de transformar o debate político em uma aula magistral de ‘Como Não Ser Manchete pelos Motivos Errados’! Parece que nosso querido candidato da Federação decidiu que era hora de dar um tapa na cara da amnésia coletiva e relembrar a todos que Tubarão já teve dias melhores. É como aquele tio que chega no churrasco de família e começa a contar as histórias que ninguém quer lembrar, mas que todo mundo precisa ouvir! E não é que o Professor foi enfático? Ele falou com tanta propriedade que dava para sentir o cheiro de giz e lousa no ar. É como se ele tivesse aberto um livro de História Recente de Tubarão e decidido ler em voz alta todos os capítulos que alguns prefeririam que tivessem sido escritos a lápis. O mais saboroso é a comparação com os tempos do PT na prefeitura; essa foi como jogar um balde de água fria em uma fogueira de vaidades políticas! É quase possível ouvir o som coletivo de mandíbulas caindo ao redor da cidade. Paulão não só deu uma aula, ele praticamente montou um PowerPoint mental de ‘Coisas que Deram Errado em Tubarão Recentemente’.

Galeão Pérola Negra
Quando o Capitão Honrado embarca num navio pirata, onde até os tubarões políticos mordem a própria cauda! Eis que nosso protagonista de hoje, o outrora respeitável Carlos Stupp, do PSDB, parece ter decidido trocar seu barco de cruzeiro por um navio pirata em plena tempestade eleitoral! Stupp, homem cuja palavra tem mais peso que âncora de transatlântico e cuja credibilidade brilha mais que farol em noite de cerração, é um homem honrado que sempre cumpri seus acordos políticos. Embora tenha perdido sua popularidade, nunca perdeu sua credibilidade. Aparentemente, ele decidiu que sua carreira política precisava de um pouco mais de… emoção? Ou seria confusão? Mas espere, tem mais! Stupp também trouxe a bordo do “Pérola Negra” o deputado Pepe Collaço, figura cuja palavra política tem menos peso que pluma em gravidade zero e que adora suas diárias na Assembleia Legislativa. É só conferir o portal da transparência! É como ter um iceberg como referencia em águas traiçoeiras! E não podemos esquecer dos ‘cientistas’ e suas fórmulas mágicas, que têm tanta eficácia quanto a dança da chuva em um deserto. Stupp! Se seus verdadeiros amigos e parceiros políticos pudessem falar, com certeza diriam: ‘Recolha-se, capitão! Seus verdadeiros amigos estão na outra margem, acenando freneticamente para que você abandone esse navio marcado por ataques à sua pessoa e traições partidárias.

Revolução Silenciosa
Quando os Gizes Viram Espadas. Tubarão: Onde até o Giz Escreve História! Eis que, nos corredores das escolas, nas salas dos professores e nos pátios de recreio, há relatos de que uma revolução silenciosa está em curso. Os professores ACTs e terceirizados, muitos coagidos politicamente – e por que não dizer, por no mínimo quase uma década – começam a sentir o doce gosto da liberdade. É como se o vento da mudança soprasse mais forte que o mistral, arrancando as algemas invisíveis que os prendiam ao sistema! O império dos Progressistas na educação, que reinava absoluto, como se não houvesse amanhã, é como ver um castelo de areia sendo lentamente engolido pela maré da insatisfação popular. A pressão política, antes pesada como âncora no pescoço de um marinheiro, começa a afrouxar. Mas não se enganem: essa diminuição não é fruto da bondade dos poderosos, mas sim do rugido crescente de um exército de descontentes. Opositores aos modos operantes da fundação de educação comandada pelos Progressistas garantem que seus dias estão contados. Mas como bem sabemos, até tubarão encurralado pode dar uma última mordida! A pressão continua, é verdade. Mas agora é como ver David enfrentando Golias – só que neste caso, David tem um exército de professores armados com giz e conhecimento, prontos para reescrever a história de Tubarão nas lousas da democracia! E atenção, senhores do poder! Os problemas causados não serão esquecidos como lição mal aprendida. Não, não! Serão lembrados e, quem sabe, investigados no futuro com mais afinco do que um aluno dedicado em véspera de vestibular! Que os ventos da mudança soprem forte nas escolas de Tubarão. Porque, quando os educadores se unem, até o mais feroz dos tubarões políticos pode se ver nadando em águas muito, muito rasas… Tubaronenses, prepare-se: a educação está prestes a dar uma lição que muitos não iram esquecer tão cedo!

Os trapalhões e o pecado da gula
O Ultimato na Casa da Vó Noca: Quando o Café Vira Lava e o Presidente Vira Equilibrista. Como poderíamos esquecer do União Brasil na Casa da Vó Noca? Esse epicentro sísmico da política tubaronense, onde as atrapalhadas são muitas e o pecado da gula prevalece. O presidente Alex Soterro se vê numa encruzilhada, com apenas uma “semaninha” para resolver o desgaste político que seu menino prodígio causou dentro do partido em Tubarão e, pior ainda, no estado. Agora Sotero está sem saída. Informações vindas da capital indicam que a dupla dinâmica só terá uma opção: fazer com que seu menino comilão, “Junior Pioco”, seja o mais votado na sigla. Mas, caso isso não ocorra, serão mais malhados que Judas nos corredores da “Casa da Vó Noca” e no meio político da cidade. Os candidatos a vereadores do União Brasil estão revoltados com a predileção de Pioco pelo presidente, mas caros leitores, não foi por falta de avisos! Este colunista já alertou lá atrás para que ficassem de olhos abertos em relação ao pecado da gula.

Quando o Medo Vira Estratégia e a Coragem Vira Trunfo
Parece que os bastidores políticos da cidade azul estão nervosos. Os rumores, boatos e mentiras estão voando mais rápido que as colunas do Barnney! E o que temos aqui? Uma história digna de conspirações, medos ocultos e uma protagonista mais firme que coluna de concreto! Corre a boca pequena que a coligação Stupp e Jean tremeu forte nas bases após a divulgação da última pesquisa lançada pelo Diário do Sul. Há quem diga que a missão neste momento seria convencer Maristela a jogar a toalha. Ora, ora, é como pedir ao Usain Bolt para desistir da corrida porque os outros competidores estão cansados demais! O medo deles é real, sussurram as más línguas: ver Maristela cruzar a linha de chegada em segundo lugar. Mas informações vindas do “QG” dos Federados para este colunista indicam que Maristela se mostra mais inabalável e determinada a cada dia, até porque entrado neste jogo ela estaria jogando fora uma caminhada digna de ser aplaudida de pé.

Tiro dado, Bugio deitado
Notícias vindas dos corredores sinuosos da política da cidade de Tuba – Nharon indicam que quem não anda nada contente é Jean de Abreu Machado. O motivo? A fatídica pesquisa eleitoral publicada no jornal Diário do Sul. Aparentemente, os números não foram exatamente um afago no ego do nosso aspirante a vice-prefeito. Fontes próximas – aquelas que adoram um disse-me-disse político – relatam que Jean anda chutando a própria sombra. Ora, ora, meus caros, quando um político começa a brigar com sua sombra, é sinal de que a realidade bateu bem na “pinha” no meio da testa. Mas a pergunta que não quer calar: por que tanta irritação, Jean? Será que a dureza da realidade finalmente penetrou a bolha de auto – ilusão? Ou será que o conto de fadas narrado pelos Progressistas era tão doce que a verdade agora está mais amarga que jiló? Há rumores, sussurrados nos cantos escuros dos gabinetes, de que Jean pode ter contratado uma pesquisa interna, mas isso é só rumor. E aí, meus amigos, é que a coisa fica interessante. Será que os números que chegam aos ouvidos do vice-prefeito de Carlos Stupp estavam maquiados? Será? Há quem diga que enganar o candidato para mantê-lo motivado é uma prática tão antiga de alguns Progressistas quanto prometer asfalto em época de eleição.

Corre a Boca Pequena: que a Santa folhinha ponto de uns dos arregrados ou arregradas da FUNAT já está em posse deste colunista.