A geopolítica contemporânea ganha novos contornos quando Santa Catarina se apresenta como protagonista fundamental nas relações diplomáticas entre Brasil e China. O deputado Rodrigo Minotto emerge como um Lider estratégico, desenhando uma complexa teia de relações que transcendem os tradicionais modelos de intercâmbio econômico e cultural.
A Frente Parlamentar SC-China representa muito mais do que um simples grupo de trabalho; configura-se como um laboratório diplomático onde a compreensão profunda das nuances culturais se transforma em moeda de alto valor geopolítico. chego a pensar que o Deputado Minotto foi Inspirado nas reflexões de Tolstói sobre a complexidade das relações humanas e na visão estratégica de Napoleão Bonaparte, o projeto estabelece uma abordagem multidimensional de aproximação internacional.
Os pilares desta estratégia se assentam em três dimensões fundamentais: acadêmica, econômica e cultural. A participação de alunos de mestrado e doutorado da UFSC, que realizaram imersão de um mês na China, demonstra o compromisso com um modelo de diplomacia baseado no conhecimento profundo e na troca de experiências. Esses pesquisadores atuam como verdadeiros embaixadores silenciosos, trazendo insights sobre universidades, empresas incubadoras de tecnologia e centros de pesquisa em cinco grandes cidades chinesas.
O conselheiro Valmor Comin, com doutorado em economia pela China, destaca a importância de uma comunicação que transcenda aspectos meramente comerciais. “Precisamos nos comunicar seguindo a forma de pensar dos chineses, uma cultura milenar”, enfatiza. Esta perspectiva vai além do simples interesse econômico, representando uma compreensão profunda das estruturas culturais e institucionais chinesas.
O Projeto Conexão C, idealizado pela jornalista Isabel Santos, amplia essa visão ao estabelecer conexões diretas entre cidades catarinenses e chinesas. Itajaí, Joinville, Camboriú, Criciúma, Chapecó e Xanxerê ganham status de protagonistas em um modelo de diplomacia horizontal, quebrando paradigmas tradicionais de relações internacionais.
A estratégia de soft power se materializa nos intercâmbios culturais programados: em 2025, artistas catarinenses se apresentarão na China, e em 2026, o estado receberá representantes culturais chineses. Essa abordagem transforma a cultura em instrumento de aproximação diplomática, criando pontes que vão muito além de acordos comerciais.
Os dados apresentados revelam a pujança da economia chinesa e as múltiplas possibilidades de acordos em diversas áreas do conhecimento. A Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina) emerge como parceira estratégica, potencializando as possibilidades de investimentos e trocas tecnológicas.
Rodrigo Minotto compreende que cada experiência vivenciada por pesquisadores e diplomatas adiciona camadas de complexidade ao entendimento das relações internacionais. Não se trata apenas de atrair investimentos, mas de construir um ecossistema de compreensão mútua que beneficie diretamente os catarinenses e, por extensão, o Brasil.
Charge/Sulsc.com – Foto/Embratur
A visão estratégica implementada ultrapassa modelos tradicionais de diplomacia. Aqui, o diálogo com empresas estatais e governos segue critérios culturais profundos, reconhecendo que a verdadeira aproximação internacional se faz no respeito às diferenças e na busca de objetivos compartilhados.
Santa Catarina se configura, portanto, como um laboratório vivo de relações internacionais, onde cada acordo, cada conversa e cada troca cultural representa um movimento no complexo xadrez geopolítico global. Minotto no meu ponto de vista tem uma visão contemporânea de construção de pontes diplomáticas baseadas no conhecimento, respeito e cooperação mútua.
A jornada diplomática de Santa Catarina demonstra que no século XXI, as fronteiras são muito mais permeáveis e as relações internacionais são construídas com inteligência, cultura e visão estratégica compartilhada.