A Assembleia Legislativa continuará a contar com quatro blocos parlamentares para o biênio 2025-2027. A composição dos blocos foi oficializada no decorrer da última semana, com a definição dos líderes e a indicação dos membros das comissões permanentes da Alesc, instaladas na última quarta-feira (5).

A formação dos blocos está prevista no artigo 20 do Regimento Interno da Assembleia e geralmente ocorre por afinidade política ou ideológica entre os partidos que os compõem. No entanto, há um limite mínimo (cinco) e um máximo (dez) para a quantidade de deputados em cada bloco.

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Os blocos recebem o mesmo tratamento dado às bancadas partidárias. O objetivo é fortalecer a atuação dos partidos com menos deputados na Alesc e garantir uma participação maior, por meio dos blocos, nas comissões e no tempo destinado aos partidos na tribuna, durante as sessões ordinárias.

Os quatro blocos formalizados no início da atual legislatura foram mantidos para o biênio 2025-2027, mas houve alteração na composição de um deles: no bloco Democracia, Inclusão Social e Igualdade, permanece o PT, mas o PDT deu lugar ao Psol. Ao todo, o grupo conta com cinco membros.

MDB e PSDB seguem unidos no Bloco Parlamentar Social Democrático, composto por oito deputados (seis do MDB e dois do PSDB). União Brasil, PSD e PRD integram um segundo bloco, formado por sete parlamentares. Podemos, Novo e Republicanos também se mantiveram reunidos em um bloco composto por cinco parlamentares.