Brasília está em ebulição! Em um movimento que pode reescrever a história do Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) acelera os planos para revisar a Lei da Anistia de 1979, mas apenas para um lado. Enquanto isso, a direita se mobiliza em uma campanha massiva para garantir a anistia dos condenados pelo 8 de janeiro. O país está prestes a presenciar um embate jurídico e político sem precedentes!

REVIRAVOLTA NO STF: LEI DA ANISTIA EM RISCO!
Com a ascensão de uma nova composição na Corte, o STF está prestes a desfazer um pacto histórico que garantiu a transição pacífica do regime militar para a democracia. A intenção é clara: manter o perdão para militantes da esquerda armada, mas permitir punições para os agentes da repressão. A decisão desafia um julgamento de 2010, quando o STF confirmou a validade da anistia como um acordo político essencial para a estabilidade do país.

O frisson midiático gerado pelo filme “Ainda Estou Aqui” e o atual governo do PT, historicamente favorável à revisão da lei, são apontados como fatores determinantes para a reabertura da discussão. Se aprovada, a medida pode abrir precedente para uma caça às bruxas sem precedentes!

BOLSONARO VAI ÀS RUAS: A GUERRA DA ANISTIA!
Diante do avanço do STF, a direita não recua! O ex-presidente Jair Bolsonaro prepara uma mega mobilização pelo Brasil para garantir a aprovação da anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro. O primeiro ato será no dia 16 de março, em Copacabana, seguido por um grande evento na Avenida Paulista em 6 de abril.

Lideranças conservadoras e parlamentares já confirmaram presença nos atos, que prometem reunir multidões. “Queremos rodar o Brasil mostrando a importância da anistia e o fim deste governo! Se não pararmos o Lula, ele destrói o Brasil”, afirmou o deputado Luciano Zucco (PL-RS).

A estratégia é clara: usar a mobilização popular para pressionar o Congresso e garantir que os condenados pelo 8 de janeiro sejam perdoados. Os eventos prometem ser pacíficos, mas carregam um recado potente para o STF e o governo.

17 ANOS DE PRISÃO PARA UMA IDOSA! A PERSEGUIÇÃO NÃO TEM LIMITES?
A decisão do STF de condenar Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, conhecida como “Fátima de Tubarão”, a 17 anos de prisão, causou choque em todo o país. A idosa de 60 anos foi acusada de participar da invasão ao Planalto e teve uma pena maior que muitos criminosos violentos condenados por homicídios e latrocínios.

Em um vídeo que viralizou, Fátima disse: “Vamos pegar o Xandão!”, referindo-se ao ministro Alexandre de Moraes. Essa declaração foi suficiente para que ela fosse considerada uma ameaça ao Estado Democrático de Direito.

A decisão, vista como um recado duro para os apoiadores de Bolsonaro, abre um perigoso precedente para a criminalização de manifestações políticas. O STF está, na prática, decretando penas exorbitantes a manifestantes enquanto ignora crimes cometidos por grupos ligados à esquerda.

EMPRESÁRIA DE TUBARÃO PRESA PELO STF: A PERSEGUIÇÃO CONTINUA!
A ofensiva do STF contra os manifestantes do 8 de janeiro não para! No dia 14 de novembro de 2024, o ministro Alexandre de Moraes determinou o início do cumprimento da pena de reclusão em regime fechado para Camila Mendonça Marques, empresária de Tubarão, condenada a 17 anos de prisão por sua participação nos atos de Brasília.

Camila, que já havia sido sentenciada em março deste ano, agora terá que cumprir sua pena integralmente em regime fechado. O STF rejeitou os embargos da defesa e ordenou que a decisão fosse comunicada imediatamente ao presídio onde a empresária está custodiada. O caso chocou a cidade de Tubarão e reforça a percepção de que o Supremo avança cada vez mais em sua postura implacável contra os manifestantes.

A perseguição política ganha novos contornos, e a dúvida que fica no ar é: quem será o próximo?

BRASIL DIVIDIDO: O QUE VEM AÍ?
A guerra política entre STF e a direita brasileira atinge seu ponto mais alto. De um lado, o Supremo tenta reabrir feridas do passado e rever a Lei da Anistia apenas para um lado. Do outro, Bolsonaro e seus aliados prometem uma mobilização nacional para impedir o que veem como uma perseguição implacável.

O Brasil está prestes a testemunhar um dos maiores confrontos políticos da sua história recente. STF e Congresso estão em rota de colisão. Quem vencerá essa batalha? A anistia será seletiva? Ou a mobilização popular conseguirá reverter essa tendência?

A próxima cena dessa novela política estará nas ruas. O Brasil assiste, atento, a um novo capítulo de sua história!