MPSC firma convênio com Celesc para contratação de energia renovável

Um novo modelo de contratação de energia elétrica para todas as suas sedes é iniciada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Nesta terça-feira (28) foi assinado um convênio com a Celesc Distribuição S.A., mais sustentável e com maior economia, para uso de energia renovável no modelo solar fotovoltaico.

O convênio foi assinado pelo Procurador-Geral de Justiça, Fábio de Souza Trajano, e por Tarcísio Estefano Rosa e Pedro Augusto Schmidt de Carvalho Júnior, respectivamente Diretor-Presidente e Diretor de Regulação e Gestão de Energia da Celesc, na sede da empresa, em Florianópolis. O Governador Jorginho Mello também participou da solenidade.

Além de representar um avanço considerável em termos de sustentabilidade administrativa do Ministério Público catarinense, a nova contratação trará uma economia aproximada de 10% nos gastos mensais com energia da instituição, o que representa, segundo o Procurador-Geral de Justiça, cerca de R$ 300 mil por ano.

“Todas as unidades do Ministério Público irão consumir uma energia limpa, uma energia renovável, gerada com uso de placas solares. Então, com isso, o Ministério Público contribui para a sustentabilidade, para o desenvolvimento com qualidade. Medidas nessa natureza também são importantes para que, até em razão de todas essas transformações climáticas que o mundo passa, nós tenhamos um meio ambiente e uma qualidade de vida melhores”, considerou Trajano na solenidade de assinatura do documento.

Com o convênio, a Celesc implantará uma usina de minigeração de energia de fonte solar fotovoltaica no Município de Campos Novos, em terreno da empresa, cuja energia será destinada a todos os prédios próprios do MPSC. A previsão é que a instalação da usina ocorra no início de 2024. “Nós temos agora uma usina que em seguida vai fornecer energia para o Ministério Público, de uma fonte alternativa, energia limpa. Este é o caminho”, resumiu o Diretor-Presidente da Celesc.

A Celesc ficará com o investimento inicial para a implantação da usina solar, de R$ 4,8 milhões, e o MPSC arcará com os custos da utilização dos equipamentos da usina solar fotovoltaica e com os custos de operação e manutenção da usina, em valor equivalente a 90% do benefício financeiro dos créditos contabilizados nas faturas de energia proporcionado pela energia injetada na rede pela usina.

O Procurador-Geral de Justiça destacou, ainda, as tratativas conduzidas pela Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, Ariadne Clarissa Klein Sartori, que culminaram na celebração do convênio, motivo de muito orgulho para o MPSC. “Nós vamos poder dizer aos nossos filhos, para a sociedade, para os nossos colaboradores, que a energia usada pelo Ministério Público é uma energia limpa fornecida pela Celesc, uma energia que vem de fonte solar. Nós estamos contribuindo para a preservação do meio ambiente, para o desenvolvimento da nossa sociedade e, quem sabe, para deixar um estado melhor para as futuras gerações”, concluiu Trajano.

 

Fonte: PMSC

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